A voz da tua boca
a cuspir cruas palavras
ambíguas,
também doces e ternas,
teu olhar refletido
nos meus olhos
de mel,
quero
teu sorriso de novo
a medida do teu imenso abraço
em volta do meu corpo,
o dilatado gozo
ancorado no tempo
isento de partida.
(Alamanda: aquarela de marlene edir severino)
Março, 6 de 2011
Lindo, Marlene.
ResponderExcluirQue poesia de boas vindas!
Maravilhosa.
E falando em amor,
ancorado no tempo.
Obrigado pela acolhida.
beijo