Não é somente um poema.
Nasceu num momento de recolhimento no intrínseco quintal,
sobrevoou nas asas de alguma borboleta
ultrapassou limites,
noutras galáxias,
quem sabe,
um pouco mais além
e transcendeu... Além do Quintal!
Seja Bem-Vindo
domingo, 20 de março de 2011
Fixo
Vago espaço que restou do áspero a prolongado intervalo fixo a impressão de que tudo havia sido dito.
Lembranças tatuadas.
(Imagem: aquarela de Marlene Edir Severino) Março, 20 de 2011 (domingo)
Marlene minha querida, o problema não é ler teus versos, é ficar sem saber o que dizer depois, porque todas as palavras morrem na boca e na ponta dos dedos, e ficam tatuadas para sempre na alma, modificando-nos, recriando-nos a cada leitura. Ter ler, não é ler, é ir ao encontro da alma a cada leitura ;-)
Sábado, manhã cinzenta, alguém passeava onde cultivam plantas. Foi de relance que vi o Quintal em outro Quintal. Afinal, foste a procura de outras plantas? ;)
mas é um bater de asas que me chega
ResponderExcluirá pele e ás vistas
essa fixação imprevista.
Que bonita tecedura entre os versos e sua pintura, Marlene.
Abraços, flores e estrelas...
Marlene minha querida, o problema não é ler teus versos, é ficar sem saber o que dizer depois, porque todas as palavras morrem na boca e na ponta dos dedos, e ficam tatuadas para sempre na alma, modificando-nos, recriando-nos a cada leitura. Ter ler, não é ler, é ir ao encontro da alma a cada leitura ;-)
ResponderExcluirNem tudo havia sido dito.
ResponderExcluirResta ainda muito a dizer...
Beijo
...o que restou dizer bem em versos e cores, harmoniosamente....
ResponderExcluirBeijos,
Sábado, manhã cinzenta, alguém passeava onde cultivam plantas. Foi de relance que vi o Quintal em outro Quintal. Afinal, foste a procura de outras plantas? ;)
ResponderExcluirmarlene, tuas aquqrelas são um ceu á parte.... que doçura, que viagem..... gostei demais.
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