Não é somente um poema.
Nasceu num momento de recolhimento no intrínseco quintal,
sobrevoou nas asas de alguma borboleta
ultrapassou limites,
noutras galáxias,
quem sabe,
um pouco mais além
e transcendeu... Além do Quintal!
Seja Bem-Vindo
sábado, 26 de novembro de 2011
Da Boca da Noite
Nada cabe no silêncio transpassado da boca da noite
Invisíveis todos os sinais
não expressam o instante
Teia da aranha a limitar o vazio
Imitação do silêncio e ainda não o traduz
(Imagem: fotografia de Sidarta) Novembro, 26 de 2011
...como se o silêncio fosse tecido na solidão de uma aranha que espera... espera... espera, enquanto a noite cresce e se aprofunda no cantinho da tristeza e a... tecesse!... Fios muito finos visíveis aos olhos da pena que escreve teias, mas essa de Luz!...
rasgo de luz oblíquo sem rasto. apenas instante. talvez intuição.
ResponderExcluirbeijo, querida marlene!
o instante do silêncio é uma observação única. jamais haverá repetições ou imitações. é singular e individual.
ResponderExcluirlindo, Marlene!
beijo, amiga.
A boca da noite é apenas a antecâmara de algo, espaço de insinuações e esvoaçamentos...
ResponderExcluirBj
"...e na boca da noite,
ResponderExcluirtodos se calam diante
do esplendor e beleza
da Lua em teu silencio
que inibe e ofusca qualquer um!"
Belo, me empolguei como sempre...bjin e fique bem!
Ah, tah...levei a imagem para usar
ResponderExcluirna homenagem a Chica que adora ceus!
"imitação do silencio e ainda não o traduz"
ResponderExcluirlindo, lindo, lindo!
Tantos são os silêncios
ResponderExcluirUm silêncio sem voz nem sentido no sem sentido da noite.
ResponderExcluirUm beijo
L.B.
engoli a lua
ResponderExcluirtão cheia de si.
Beijo na alma :)
...como se o silêncio fosse tecido na solidão de uma aranha que espera... espera... espera, enquanto a noite cresce e se aprofunda no cantinho da tristeza e a... tecesse!... Fios muito finos visíveis aos olhos da pena que escreve teias, mas essa de Luz!...
ResponderExcluirBoa semana
Abraço