Não é somente um poema.
Nasceu num momento de recolhimento no intrínseco quintal,
sobrevoou nas asas de alguma borboleta
ultrapassou limites,
noutras galáxias,
quem sabe,
um pouco mais além
e transcendeu... Além do Quintal!
Seja Bem-Vindo
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Do Tempo
Conjugados tantos tempos muita vida escorreu
pelos dedos
Vida plena em cada dia (num dia apenas) é possível
viver?
(Imagem: óleo de Marlene Edir) Novembro, 15 de 2011
Belo, suave e singelo! E num dia tento viver tudo que viviria um ano inteiro, pois o deia seguinte a DEUS pertence, então, vivamos o maximo em um dia...Bjin e fique bem!
Belo, suave e singelo!
ResponderExcluirE num dia tento viver tudo que viviria um ano inteiro, pois o deia seguinte a DEUS pertence, então, vivamos o maximo em um dia...Bjin e fique bem!
Um poema questionador e um óleo impecável. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluir[haja a alma, o corpo do nosso dia para o percorrer,
ResponderExcluirtodos os dias num só dia, todos os instantes, tantos]
um imenso abraço, Marlene
LB
Viver?
ResponderExcluirPor vezes num vagaroso instante
Sobreviver, suspeito que sim...
ResponderExcluirBeijo, querida!
vive-se cada instante. guarda-se o vivido. e quem tem o dom, coloca-os em versos, como os teus.
ResponderExcluirbeijo, amiga.
as borboletas vivem um dia apenas, e os poetas vivem eternamente nas crisálidas.
ResponderExcluirtanta vida a escorrer pelo tempo; e o tempo que se esconde nos labirintos da vida?!...
ResponderExcluirlindo, querida marlene!