Não é somente um poema.
Nasceu num momento de recolhimento no intrínseco quintal,
sobrevoou nas asas de alguma borboleta
ultrapassou limites,
noutras galáxias,
quem sabe,
um pouco mais além
e transcendeu... Além do Quintal!
Seja Bem-Vindo
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
De um poeta
Tuas palavras metafóricas, versos nas mãos feito flores que ofereces em furtivo buquê,
teu poema rouba do céu seus matizes, é pó de estrelas, cintilâncias, recôndito mapa das nuvens
Pequeninas partes de si. Vocábulos pinçados entre sinônimos. Escolhidos para dar brilho e sentido. Ditos para esconder mostrando. Esconde-esconde da infância adulta.
Pequeninos versos versam sobre o universo. Profetizam idéias, fantasias. Virtualizam a criação como sonhos. Tudo parece real, mas sempre acordam no final.
Meninices repetem mesmices. Todas de inocência emocional. Todas cíclicas atitudes humanas. Nenhum erro, nada certo também. Homem, o filo zoo, fia a vida na ciranda, no carrossel gira-gira do tempo, do infinito que nasce e morre todos os dias.
Pequeninas repetições. inversos como verão e inverno que sempre são primaveras das flores outono das folhas no chão.
Pequeninos grãos da areia são palavras. Residentes da ampulheta que recomeça no receptáculo de todo poeta.
Poeta, areia de ampulheta.
ResponderExcluirPequeninas partes de si.
Vocábulos pinçados entre sinônimos.
Escolhidos para dar brilho e sentido.
Ditos para esconder mostrando.
Esconde-esconde da infância adulta.
Pequeninos versos versam sobre o universo.
Profetizam idéias, fantasias.
Virtualizam a criação como sonhos.
Tudo parece real, mas sempre acordam no final.
Meninices repetem mesmices.
Todas de inocência emocional.
Todas cíclicas atitudes humanas.
Nenhum erro, nada certo também.
Homem, o filo zoo, fia a vida na ciranda,
no carrossel gira-gira do tempo,
do infinito que nasce e morre todos os dias.
Pequeninas repetições.
inversos como verão e inverno
que sempre são primaveras das flores
outono das folhas no chão.
Pequeninos grãos da areia são palavras.
Residentes da ampulheta que recomeça
no receptáculo de todo poeta.