Não é somente um poema.
Nasceu num momento de recolhimento no intrínseco quintal,
sobrevoou nas asas de alguma borboleta
ultrapassou limites,
noutras galáxias,
quem sabe,
um pouco mais além
e transcendeu... Além do Quintal!
Seja Bem-Vindo
domingo, 18 de setembro de 2011
Da Ausência Ainda
Apagar o inalcançável do olhar,
matar a sede da tua ausência.
É cheio ou vazio o copo?
(Imagem: Do Quintal, fotografia de Marlene Edir Severino) Setembro, 18 de 2011
A paz verdadeira começa sempre no coração. Todos que levar a vida na divina paz. Semeia essa semente pela vida estara ajudando alguém colher amor e luz na vida de muitos. Não é a força mas a perseverança. Que a paz faz as pessoas superiores. Uma feliz semana beijos. Evanir
É meio copo em um poema bom. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirLíquido invisível...
ResponderExcluirBeijos, querida!
A paz verdadeira começa sempre no coração.
ResponderExcluirTodos que levar a vida na divina paz.
Semeia essa semente pela vida
estara ajudando alguém
colher amor e luz na vida de muitos.
Não é a força mas a perseverança.
Que a paz faz as pessoas superiores.
Uma feliz semana beijos.
Evanir
quién pudiera dar una respuesta, querida amiga!
ResponderExcluirun beso grande.
Matar a ausência é encher o copo e o coração de amor, não?
ResponderExcluir;)
Um beijo.
Aos olhos da saudade como o mundo é pequeno.
ResponderExcluirCharles Baudelaire
tocar a plenitude mesmo que na ausência. assim nasceu o platonismo. lindo!
ResponderExcluirbeijo grande, querida amiga!
Por vezes é melhor partir o copo
ResponderExcluirSe matar a saudade, pouco importa o copo!
ResponderExcluirBeijokas e uma semana criativa e feliz.
Acendeu o inalcançável do olhar, Marlene! Gostei muito, copo cheio!
ResponderExcluirAbraço.