Já quase noite
logo desponta
a prematura estrela
a querer dar à noite rumo
Virão sem demora outras
e aquela errante
estrela que não distingo
nessa tanta distância se perdeu
A casa cercada de arames
emudeceu tua voz
Sem que te veja passas
não prendo tua imagem
tampouco posso
alongar este dia que se vai
Agosto,
31 de 2013
De uma beleza nostálgica!!!
ResponderExcluirBeijos, poeta.
As estrelas são intangíveis
ResponderExcluirmas ao alcance dos poetas
Tão bonito, Marlene...
ResponderExcluirBeijo.
Marlene,
ResponderExcluirmuito belo o poema.
Fixei-me na imagem da primeira estrela, que como um guia de luz, uma vez perdido, se torna insubstituível, ainda que outras estrelas venham, algo se perdeu e não se recupera mais, talvez como o frescor de uma paixão, um início de tudo.
Beijos e ótimos dias!
Distante estrela
ResponderExcluirDiz tanto silenciosa
Destarte escreve
Desenhos de dizeres
Poéticos
Se pudéssemos agarrar as estrelas...
ResponderExcluirBelíssimo poema, gostei muito.
Marlene, querida amiga, tem uma boa semana.
Beijo.
Eu divago entre as estrelas que tanto cintilam. São-me companheiras para as muitas noites de solidão...
ResponderExcluirUm grande abraço, querida! Lindo dia para si...
Um dia quis ser acendedor de estrelas. É triste ver como se apagam, pontos frágeis em escurecido céu.
ResponderExcluirUm beijo
que linda compreensão de finitude! bjos
ResponderExcluirOlá boa tarde!
ResponderExcluirO anoitecer deixa-me sempre nostálgica...e então à beira mar, ainda mais...
Quando as estrelas se desnudam e um amor termina...
Amanhã é outro dia!
Um abraço.
M. Emília