Tão azul o céu
nesta manhã
de puro silêncio,
de rua sem eco.
Atemporais essas asas:
planam pedras, quintal, mar,
lembram ausência,
voam ar, movimento,
num tempo nem sei se meu,
incerta rota
já nem há tempo:
sorvo vento,
deste impreciso
momento.
(Imagem: fotografia de marlene edir)
Dezembro, 17 de 2011
Um céu perfeitamente retratado neste belo poema! Bjs
ResponderExcluir"num tempo em que, nem eu mesma sei quem sou, me calo, fico muda diante de tuas palavras...me agradam e me deixam meio zonza...será que estou alucinada ou sonhando?"
ResponderExcluirAdorei...bjinhos!
Lindo poema, que continua além das palavras !...
ResponderExcluirBela e intrigante foto !
Parabéns !
há quanto tempo não tenho um vislumbre do azul-azul acima do arco deste meu olhar?...
ResponderExcluirbeijo, marlene!
Tudo pelo melhor
ResponderExcluirneste inverno prolongado
e descontente
Marlene,
ResponderExcluirLindos fragmentos de um TODO poético!
Lindo sempre,!
Aproveito a visita para te desejar um Natal iluminado junto dos teus e um 2012 pleno de realizações e inspirações em letras e cores!
Bj grande.
Com carinho,
Wania
Apenas momentos... que passam e nos deixam a pensar neles!...
ResponderExcluirFeliz celebração da Natividade
Feliz Natal para você e todos que Ama
Abraço
"Com minha musica em forma de poesia, tentarei tocar os corações mais endurecidos e fazer com que renasça dentro deles o mais puro amor de Cristo!"
ResponderExcluirFELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO! COM MUITA PAZ, SAÚDE E AMOR...MUITO AMOR!"