Limite do
outono
Acho
que foi o vento
que
fez a curva
sobre
o telhado da varanda
e
no varal
entrelaçou
as roupas
bateu
venezianas
folhas
varridas
e
abandonadas pela grama
Abrupto
entrou
janela adentro
rasgos
de frio
um
cheiro
imensidão
de pensamentos
furtiva
voz
sussurro
quase
lamento
Fragmentado
sentimento
Acho
que foi o vento
Maio, 28 de 2015
Fotografia, Sidarta
Oi Marlene
ResponderExcluirMuito gracioso o vento me encanta também
ResponderExcluirQue soprem os ventos
ResponderExcluirBj
MARLENE,
ResponderExcluirconsegui,então vamos ao comentário:
Se foi assim, irei torcer para que, estes ventos nas outras estações, façam os mesmos!
Não dá para ser feliz somente no outono, pois, somos muito maiores do que isto e, no verão misturado ao sol que ele venha, no inverno entre frio de bater dentes ele esteja também, presente e na primavera, entre o encantamento das flores sugadas por ansiosos colibris, você também o sinta!
Sentir na pele, sentir na alma.
Viver é necessário quando a felicidade nos completa em todas as estações do ano, todos os anos...
Você acha que foi o vento, eu também acho que o vento do amor anda por aí balançando as roupas deste varal de felicidade que torço para ser sempre o mesmo em generosidade.
Um abração carioca e curta o vento neste fim de semana e, no outro,no outro,no outro...
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO
ResponderExcluirUn felice Natale a te e alle persone a te care.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSopra, invisível, feito ente intocável. Sopra de qualquer direção para um lugar qualquer. Sopra porque tem que soprar, porque o vento é como um sentimento. Passa, mas nunca sem sentido. Poetiza das coisas fugidias do quintal mundo, obrigado por mais uma poesia que transforma o comum num mágico instante. bj
ResponderExcluir“O que quer que ames ama-te”
ResponderExcluirCom o teu amor
Acendeste-me a luz da alma
Vivo, amo, porque a morte é o ato de regressar
Tenho um sol inteiro
Um castelo altaneiro
A saudade do amor primeiro
Tenho tanto, nada, rosa, sal fogo
Doce beijo
Sei desses ventos... gosto quando surgem mesmo que deixem algum rastro mais tarde, algum rastro dizendo que não foi um bom vento ou uma boa ideia segui-lo, mas mesmo assim, gosto e os quero...
ResponderExcluirUm abraço,
Suzana Guimarães, Lily.
P.S.: Não me dei conta de que era o seu blog. Estava no Primeira Pessoa quando vi o título que me atraiu...
Nessuno può tornare indietro per cambiare quello che è stato. Ma oggi abbiamo la possibilità di lavorare nel presente per rendere il 2017 il futuro che sogniamo. Felice anno nuovo!
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