"Não creio ser um homem que saiba. Tenho sido sempre um homem que busca, mas já agora não busco mais nas estrelas e nos livros: começo a ouvir os ensinamentos que meu sangue murmura em mim." Fragmento de Demian - Hermann Hesse, tradução Ivo Barroso
Despir
a casca
dói
e deixa
visgo
em cada risco
palavra, rabisco,
na mínima lasca
que se constrói.
Marlene Edir Severino
Fotografia, Marlene - do quintal
Gosto tanto do poema, da poeta e do nome do espaço! :-)
ResponderExcluirBeijos, Marlene.
ResponderExcluirAprender aprender
sempre
toda casca dói, eu acho.
ResponderExcluiro bacana está na reinvenção da capa, na capacidade de chapiscar uma nova camada de cor, uma tinta nova...
sim, claro ficamos com a pele mais grossa, mais insensíveis até, nisto que nos "protegemos".
beijão,
r.
Tá que tá lascado!
ResponderExcluirBeijo, Marlene.
Olá, venho trazer-te o selo do laço, é um desafio de incentivo à leitura. Espero que gostes, está no www.arteseescritas.blogspot.com.br. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluir[caos quando ataca vem em massa, vem marchando,
ResponderExcluircaos tem um plano desde sempre. penso eu]
beijo
É uma daquelas dores necessárias...
ResponderExcluirbjos
Marlene, esse poema diz tanto... despir a casca dói, é como lapidar pedra bruta até virar diamante. De despir a pele, todas elas, eu entendo.
ResponderExcluiradorei ter chegado até o teu blog :)
beijos
Parabéns pela leveza... lindo blog!
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